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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Novo endereço Rota 91

Para comemorar os 16 anos de programa, o Rota 91 está ganhando um novo site em novo endereço: www.educadorafm.com.br/rota91

Nesse novo site, a interação com os ouvintes será maior e vamos postar notícias sobre festas e sets dos djs convidados e residentes do programa mais antigo de música eletrônica do país.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Festa 16 anos Rota 91


No dia 17/dez o Rota 91 junto com a Love e-sound vão fazer uma festa no Kitnet Bar para comemorar 16 anos do programa. São mais de 1.400 horas de música, 550 djs convidados, 3 cds lançados, 3.600 músicas lançadas em mais de 750 edições do programa mais antigo de música eletrônica em atividade.

Para essa festa, vamos arrecadar brinquedos conforme fizemos na última edição, para ajudar o Natal de uma instituição. Por isso, faça uma criança feliz, leve um brinquedo novo e se divirta com os DJs do Rota e convidados especiais dessa noite.



Local: Kitnet Bar
Av. Imperatriz Leopoldina, 235



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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

La Fura Dels Baus



No dia 04/dez vai rolar no Memorial da América Latina em SP o espetáculo espanhol "La Fura Dels Baus". Farei o warm-up e cool-down do espetáculo além de ajudar durante a apresentação a produção musical que será assinada por Lucas e Júnior Lima.

O grupo La Fura Dels Baus ficou mundialmente conhecido após ter feito a abertura das olimpíadas de Barcelona, em 92. Fundado em 1979, o grupo já fez mais de 2.500 performances que já foram vistas por mais de 3 milhões de pessoas. Com sua forma inovadora de interagir, o grupo quebra todas as fornteiras que separam a platéia e o ator e promete uma experiência sensorial única, da qual você jamais se esquecerá.


Mais infos: http://www.cielo.com.br/portal/cieloarte/home.html

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

WE.MUSIC - COMO A WEB REVOLUCIONA A MÚSICA?


WE.MUSIC - COMO A WEB REVOLUCIONA A MÚSICA? from My PIX on Vimeo.

A PIX e a REMIX SOCIAL IDEAS levaram pro Estúdio do Museu da Imagem e do Som uma discussão sobre o futuro da música: o quanto a internet revolucionou a criação, produção, consumo e distribuição da música?

Pra isso, juntaram 8 artistas com sons TOTALMENTE DIFERENTES e, em duplas, eles se trancaram no Estúdio MIS pra criar músicas. As duplas são: Killer on the Dance Floor + Thiago Petit, Database + Holger, Firefriend + Pristine Blusters e Chernobyl + Xis.

No documentário, correalizado com a Galeria Experiência, você acompanha todo o processo de co-criação e mashup de estilos diferentes, bem como a opinião de especialistas sobre o futuro da música.

Conheça mais no site oficial do projeto e baixe as músicas criadas pelos artistas: wemusic.com.br

PIX - mypix.com.br
REMIX - twitter.com/​remixingideas
MIS - mis-sp.org.br
YOUPIX - youpix.com.br
GALERIA EXPERIÊNCIA - galeriaexperiencia.com.br

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Sexta - 29/out Paniago @ Heaven & Hell

Nesta sexta-feira, 29/out, faço o warm-up para o DJ Marky no Heaven & Hell Club.




Marky volta a Campinas para mostrar porque foi escolhido como um dos maiores (e melhores) DJ da história da música eletrônica, com um set especial, misturando house, techno, clássicos e o drum n' bass que o consagrou!

Indicado para o título de maior dj de todos os tempos, pela Mixmag inglesa, ao lado de lendas como Richie Hawtin e Jeff Mills, sempre é uma experiência espiritual ver Marky na cabine, em mais uma noite de gala no H&H! Imperdível!

LINE UP
GROOVEHOOD
FELIPE PANIAGO
DJ MARKY - SET ESPECIAL: house, clássicos, dn'b, surpreenda-se!
RADAR



Preços:

Sem lista: R$40 Entrada

Com lista: R$30 Entrada ou Bônus-Bar R$60 Masculino e R$40 Feminino


Para nomes na lista utilize o formulário do site ou envie e-mail para hedone @ hhclub.com.br


Atenção: Lista válida até 01:00H.


Camarotes:

Especial:
Para 8 pessoas ( R$ 800,00 ) com 3 garrafas de Absolut ou Whisky 8 Anos e 6 Red Bull

Master:
Para 10 pessoas ( R$ 1.200,00) com 3 garrafas de Belvedere e 8 Red Bull


Para reserva de camarote, envie um e-mail entitulado "Reserva de Camarote" para hedone @ hhclub.com.br
Promoçâo: Amanda Mielle, Nane Monteiro, Vitor Gouvea e Daniel Secco.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Sábado 23/out - Eli Iwasa no Rota 91

Neste sábado o Rota 91 traz a convidada Eli Iwasa.


"Eli Iwasa, é uma das sócias do respeitado Clube Heaven & Hell e foi uma das sócias do lendário clube Kraft em Campinas. Tornou-se conhecida por organizar o consagrado projeto Technova, no Lov.e Club, e um dos nomes mais promissores como DJ, com sets que passeiam pelo house, techno e electro. Apontada pela Cool Magazine como “ a voz do minimal techno” no país, sua versatilidade tornou-se uma marca e seus sets são verdadeiras jornadas musicais, que vão do minimal e sons mais abstratos, passando pelo house pumping e funkeado, electro até o techno cheio de groove.

Sua técnica, feeling e bom gosto, garantiram reconhecimento e respeito dentro da fechada cena paulistana, que vem repercutindo pelo Brasil afora e também no exterior.

Eleita a segunda melhor DJ revelação pela Noite Ilustrada, de Erika Palomino, em 2003, engatou sua carreira internacional nesse mesmo ano, com apresentações no lendário Rex Club, ao lado do top francês David Carreta, e no Nouveau Casino, em Paris, França. Em novembro, embarca para duas semanas na Cidade do Cabo, África do Sul, escolhida para representar o Brasil na Red Bull Music Academy. É apontada pela revista Vogue como um dos grandes destaques da cena de São Paulo.

Vai para o festival Sónar em Barcelona em 2004, escolhida pela Nokia para fazer cobertura exclusiva para seu website.

Em maio de 2005, embarca em uma turnê pela Europa, com gigs marcadas no 333, o club mais badalado de Londres da atualidade, e novamente no histórico Rex Club de Paris, além de uma passagem por Leipzig, na Alemanha, incluindo uma apresentação no Sputnik Days, festival organizado pela maior rádio do país, direto de seus estúdios ao vivo para todo o país. Ainda no mesmo ano, volta para o Uruguai em diversas ocasiões e a Buenos Aires para uma apresentação na South American Music Conference, que ainda contou com top Djs como Richie Hawtin, Misstress Barbara e Adam Beyer no line up. Ainda esse ano, concorre como DJ revelação pela premiação Cool Awards e é eleita uma das 100 melhores DJéias do mundo pelo site Shejay.

Volta em 2006 e 2007 para apresentações na Europa, com mais uma série de datas em Paris, no Nouveau Casino, Leipzig, Torino e Barcelona, ao lado de Paco Osuna e Christian Smith, e mais um set na Sputnik Radio."

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Matéria 15 anos Rota 91

Matéria que rolou na TV Bandeirantes ano passado com Tuca falando sobre os 15 anos do programa e mostrando a instituição para a qual arrecadamos os brinquedos na festa. E logo mais, informações sobre os 16 anos do programa!


terça-feira, 21 de setembro de 2010

25/set - Paniago @ Heaven & Hell


Diversão, jogação e boa música se misturam na Eden!
Luiz Pareto, referência na cena brasileira pelos incríveis sets em sua residência no D-Edge e por suas perucas malucas, divide a cabine com Edu Corelli, colunista do site Oba Oba e outra figura chave no desenvolvimento da cena nacional que fez fama com apresentações memoráveis no Glória, Secreto, Hot Hot e D-Edge, trazem seus sets cheios de influências e riqueza musical, com pé na house music, disco, pop e rock.

Espere por surpresas nessa noite incrível que a Eden preparou para você!


LINE UP:


TCHIELLO K (residente)
FELIPE PANIAGO
LUIZ PARETO (D-edge)
EDU CORELLI (ObaOba.com.br)
RUBIA FLESCH (residente)


Preços:

Sem lista: R$30 Entrada

Com lista: R$20 Entrada ou Bônus-Bar R$50 Masculino e R$30 Feminino


Mulheres com nome na lista são vips até 01:00H!

Heaven & Hell

Campinas - São Paulo, 13090-740, Brasil





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editando: saiu o flyer oficial!




LEVANta - 24/set





Festa produzida por Rapahela Leoni e Felipe Paniago, com novidades e clássicos do house e do techno, e todas as suas vertentes.

Nessa edição a teremos a presença de Maris Rizk, Julian (responsável pelo Kitnet) e Fillipe Mendes, que por muito tempo tocou junto com Felipe Paniago formando o duo Fillip’s Djs,

Maris,promete agitar a pista com faixas cheias de groove e melodias, fazendo o público entrar em uma grande viagem de emoções. Na sua bagagem, constam clubes de Campinas (LOFT, KRAFT Delux.e), Avaré e todo o interior paulista , além de festas Open Air e o Soulvision Festival.

Julian começou sua carreira profissionalmente em 2001. Foi residente de um dos clubes mais importantes de campinas, O Clube Informal, e hoje está a frente do Kitnet. Encontrou no techno e electro a melhor maneira de expressar seu trabalho como DJ. Já se apresentou em casas como: A Lôca, Lov.e, Kraft, Clube Informal e é um dos djs com maior conhecimento musical da região.

Completando a noite, Fillipe Mendes com clássicos da house music e a residente Raphaela Leoni! A noite promete!!

Na pista: Dave Clarke, Renato Cohen, Technasia, Agoria, Beroshima, Daft Punk, Bucketheads, Armand Van Helden, Brian Zentz, Oxia, Hacker, Surgeon, Joris Voorn, Giorgio Moroder, Inner City, Laurent Garnier, David Carretta…

Promoções no bar do Kitnet: Double caipirinha de Limão ou Morango R$ 15, Double Orloff com Energético R$ 15, e 3 cervejas R$ 10!


Começa as 22h
Entrada: R$ 10
ou R$ 20 Bonus Bar



Endereço:
Av. Imperatriz Leopoldina, 235
Vila Nova – Campinas – SP


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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Lineup LEVANta - 27/ago

Dia 27 de agosto o Kitnet traz a segunda noite da nova noite de House e Techno LEVANta. E o lineup dessa segunda edição tem Marcelo K2 e Tuca aka Br Groove, responsáveis pelo projeto inicial do LEVANta que rolou anos atrás juntamente com Felipe Paniago. Além deles, a residente DJ Raphaela Leoni completa esse lineup que promete muita coisa boa ao longo da noite.




Marcelo K2: Sets exclusivos e mixagens imperceptíveis são características marcantes em suas apresentações. Marcelo passeia com grande estilo pelo House / Tech House / Techno / Electro-Breaks. Já se apresentou em Zagreb (Croácia), Linz (Áustria), Praga (República Tcheca), Amsterdam (Holanda), Kiev (Ucrânia), Bratislava (Eslováquia) e Seul (Coréia do Sul). Representante da Advanced Records e Frisbee Tracks na América Latina com o seu projeto BKR, emplacou hits como “Brazilian Heat” – Frisbee 065 e “Galatians 5:15″ -Advanced 023, tocados por renomados DJs de todo o mundo. Vasto conhecimento musical e repertório único, Marcelo K2 mostra o porque é um dos únicos DJs versáteis e respeitado da atualidade!

Tuca aka Br Groove: Em 1988 começou a ter seus primeiros contatos com a House Music, estilo que acabou mais se identificando. Tuca desenvolveu seu próprio estilo, sempre seguindo as novas tendências da música, aliado aos clássicos dos anos 70 e 80. É um dos produtores idealizadores do programa Rota 91 – Educadora FM, que está há 16 anos no ar trazendo as novas tendências e vertentes da e-music, e é dono da Estação Sônica, produtora de spots, além de viajar por toda a região se apresentando como Dj convidado em Clubes e Festas. É coordenador de gravação e um dos responsáveis pela plástica da rádio Educadora FM e há 12 anos é produtor de música eletrônica, com um selo lançado “Anarchy in the Funk”, junto com Punkyhead e Marcelo K2.

Noite imperdível!

27/agosto
a partir das 23hs;
Preços:
até as 00h – R$ 7,00
após 00h – R$ 12,00


Endereço:
Av. Imperatriz Leopoldina, 235
Vila Nova – Campinas – SP

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

LEVANta - 27/ago @ Kitnet

Está chegando!!
LEVANta, a mais nova noite de House e Techno de Campinas no Kitnet Bar, com 2 atrações imperdíveis, além dos residentes Felipe Paniago e Raphaela Leoni.


Logo mais infos do lineup!! Fiquem atentos!!

domingo, 15 de agosto de 2010

LEVANta - 27/ago @ Kitnet

No dia 27/ago, teremos a segunda edição do LEVANta, noite de house e techno com 2 grandes nomes da e-music regional no Kitnet bar! Segue o segundo teaser e em breve, o lineup oficial!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Carreira de DJs deve ganhar regras



Regulamentação da profissão de disc-jóquei apenas aguarda recursos e sanção presidencial
A profissão de DJ (disc-jóquei) está a um passo de ser regulamentada. Depois de passar pelo Senado, o projeto de lei nº 6.816/2010, que define regras para a atividade, foi aprovado no último dia 30 na Câmara dos Deputados.
Entre as mudanças previstas está a obrigatoriedade do certificado de curso profissionalizante para registro na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego. Fica definida também jornada de trabalho de seis horas diárias e 30 horas semanais.
Aos profissionais já atuantes que não têm diploma o projeto assegura o direito de exercer a atividade mediante atestado de capacitação apresentado no sindicato da categoria. O registro será dispensado ao estrangeiro que ficar no país por até 60 dias.
“A medida visa reconhecer a profissão para garantir a aplicação de leis trabalhistas e a representatividade da categoria, que poderá ter direitos autorais sobre as produções, entre outros benefícios”, diz Tibor Yuzo, vice-presidente do Sindecs (sindicato dos DJs de São Paulo).
Para o senador Romeu Tuma (PTB-SP), autor do projeto, um dos objetivos é valorizar o profissional brasileiro. “Muitas casas trazem estrangeiros para fazer o nome da boate e depois pagam baixos salários para os brasileiros.”
DJs e empregadores ouvidos pela Folha, contudo, fazem críticas ao projeto de lei.
A proposta aguarda recebimento de recurso na Câmara antes de ser enviada para sanção presidencial.

Matéria publicada na Folha de S.Paulo, em 26/7/2010.
Extraído do Blog Estação Sônica.

LEVANta - 27/ago

No dia 27 de agosto vai rolar a segunda edição do projeto LEVANta: festa de house, techno e vertentes que vai rolar no Kitnetbar (Campinas, SP).


Semana que vem informamos o lineup dessa festa. Fique antenado!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Set exclusivo - House History por Felipe Paniago

Set especial contando um pouco da história da House Music que você ouvirá no Rota 91 em breve divido em 2 partes, e aqui no blog, você ouve na íntegra e em primeira mão!!


No mixcloud você pode ouvir online e o playlist rola em tempo real:


E no Soundcloud, você pode ouvir online ou baixar:

House History by felipepaniago

\o/

sábado, 31 de julho de 2010

Bell Mesk - 31/jul @ Rota 91

Bell Mesk é o convidado especial do Rota 91 do dia 31/julho.
 

 "Trilhando sua carreira pela House Music _ passando pelo Drum ‘n Bass _ Edson Mesquita aka Bell Mesk , é hoje um dos maiores representantes da cena eletrônica de Brasília.

Impulsionado pelos sons Black, Soul e Funk das festas dos anos 90, Bell almejava estar à frente dos decks naquele tempo em que a imagem do dj era mera figurante nos eventos. O interesse pela música rendeu ao dj amizades com grandes nomes da época, o que viabilizou sua participação em eventos como o Underground Movement onde Bell pôde mostrar toda sua competência, obtendo como retorno o reconhecimento do público alternativo local e os convites para integrar o Line Up dos vários eventos decorrentes após o Underground Movement.

Grandes festas como Love Parade e Ecosystem fazem parte da carreira do dj. Na Ecosystem, que tem suas edições realizadas anualmente em Manaus e Brasília, sua técnica chamou a atenção de djs/produtores como Africa Bambaata, Soul Slinger, Mad Professor, Mulder, L Double, MC Fun, Adam F, entre outros, que se renderam à simpatia do dj Bell Mesk, presenteando-o com CDs de produções próprias e deixando claro o interesse em tê-lo novamente no Line Up da edição seguinte.

De volta à Brasília, e marcando festas por todo o território nacional, Bell Mesk pôs à prova suas habilidades como produtor. O que lhe rendeu preciosos contratos com selos nacionais e internacionais que, por sua vez, divulgam o nome de Bell em inúmeros templos da música eletrônica, tão comuns no exterior.

Empenhado em projetos como Underground House e Brasilia Sounds (Programa de Web Radio Internacional), e participação em eventos como Quinta Lounge Azulejaria, Ecosystem e Festa Love, pode-se dizer que Bell está em seu melhor momento, onde satisfação pessoal e profissional – estão bem refletidas nos seus sets, que atingem milhares de downloads mundo afora – imperam e fazem do dj/produtor um sucesso por onde passa."


DISCOGRAFIA:
Jaca EP | Wub Tech Records | 2007
The Funk | Wub Tech Records | 2007
Jack Techla EP | Wub Tech Records | 2008
Super Model Grooves | Post War Records | 2008
La Rumba | Mercado Paralelo Music | 2009
WMC Sampler 2009 | Mercado Paralelo Music | 2009
The Door | Industry Of House | 2009
2 Years Of Mercado Paralelo Music | Mercado Paralelo Music | 2009
Best of 2009 | Industry Of House | 2010
Best of 2009 | Mercado Paralelo Music | 2010
House Box 2 | Toto Recordings | 2010
WMC Sampler 2010 | Mercado Paralelo Music | 2010
Space Groove Vol. 1 | Industry Of House | 2010
Raone Franco – Secrets | The B Side Records | 2010
Dave Miller – Into You | Illegal Cargo Recors | 2010
HardMix! – Fresh Beats | Mercado Paralelo Music | 2010


Contact:

Gema Carioca Music
(21) 9736-5395 / 8203-6547
(61) 9209-7826 / 8568-9963
adriana@gemaconsultoria.com.br
contato@gemaconsultoria.com.br
djbellmesk@yahoo.com.br

segunda-feira, 19 de julho de 2010

LEVANta - 30/jul @ Kitnet

No fim do mês, para comemorar os 2 anos do Kitnet, estréia o projeto de House e vertentes LEVANta,

Com o foco em música eletrônica de qualidade, o projeto vai procurar trazer artistas de Campinas e região para apresentar o que há de melhor na cena. No line up da primeira festa estão escalados André Luchi (Aimec), Raphaela Leoni (Love E-Sound),  NK2 (Clubinho underground) e eu.




Data: 30 de julho
Horário: 22hs
Endereço:
Av. Imperatriz Leopoldina, 235
Vila Nova – Campinas – SP

Set Felipe Paniago

Set Brazilian Fileds que fiz para o Rota 91, na íntegra.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A MOVEMENT desembarca em Campinas.




Uma das principais festas do mundo, responsável pela organização da tenda drum´n bass do Skol Beats e pela presença de artistas de peso no Brasil, aterrisa no Delux.e Club em Campinas no próximo dia 17 de julho.

A tenda da Movement sempre foi a menina dos olhos do Skol Beats. Em todos os anos de Festival, o espaço apoiado pela festa inglesa de mesmo nome sempre foi o maior. E agora, a Movement decidiu atravessar as fronteiras do Skol Beats e da cidade de São Paulo levando a Movement também para outras cidades do país.

Em Campinas, a primeira edição da festa rola no próximo dia 17 de julho no Delux.e Club (www.deluxclub.com.br). A noite conta com a presença do DJ Andy, Punkyhead, Marcio Mouse e Tatto, além das agitadas na pista do MC Black e Flávia Carvalho.

Andy é um dos principais nomes da música eletrônica no Brasil. Responsável em disseminar a cultura do drum’n’bass pelo país afora. Dono de uma técnica invejável e repertório bombástico, Andy conquistou uma legião de fãs com seus sets que passeiam entre os clássicos da música eletrônica e o estilo que o fez ser conhecido no mundo: o drum’n’bass. Há anos mantém a Movement em território tunipiniquim, e o Delux.e recebe essa memorável noite que promete ser inesquecível.




Nomes para lista de desconto: movementcampinas@gmail.com

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Gig @t Heaven & Hell

Nesta quarta-feira, 07 de julho, faço minha estréia na noite de house 'FEVER" do mais novo club de Campinas - Heaven & Hell. Farei o warm-up para o convidado Paulinho Bogoshian.



Para nomes na lista, basta acessar o site www.hhclub.com.br e preencher formulário online (link LISTA). Te vejo na pista!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Colors completa 9 anos

Nessa sexta-feira, 2 de julho, o núcleo Colors faz 9 anos e para comemorar a data traz o DJ e produtor Q-Burns Abstract Message na noite Freak Chic no clube D-Edge (SP).



COLORS 9 ANOS!!!!!

DJ Luiz Pareto

Colors Sound System (Jota Wagner & Capitain Wander A)
Q-BURNS ABSTRACT MESSAGE

Imperdível – 02 de julho de 2010 @ D-Edge Club – São Paulo

Lista super especial? lista@acolors.net

Para entrar no clima, faça o download grátis da faixa “Nine” , tema da Colors 9 anos clicando aqui


+ lançamento do disco We Are One by Colors Sound System. Ouça:

quinta-feira, 24 de junho de 2010

DJ Julio Torres, Amon Lima e Junior Lima oficializam projeto Dexterz

"Após um ano e meio de apresentações pelas principais cidades do Brasil, trio brinda o sucesso da parceria musical com festa de lançamento oficial na AnzuClub, em Itu (SP), nesse sábado, dia 26 de junho.Agenda praticamente lotada até o final do ano inclui apresentações no exterior.

Dexterz, codinome usado por Julio Torres, Amon Lima e Junior Lima para este projeto de três respeitados artistas. Com setup arrojado e visionário, os Dexterz demonstram de uma forma muitoviva, o que é improviso e criatividade destes artistas que com a música mostram o que significa ser um Dexter.

Anzu Club tornou-se um ícone na cena eletrônica brasileira. O clube situado em Itu, a 80 quilômetros da capital paulista, tem seu conceito inspirado nos grandes clubs do exterior, sobretudo na Europa.
Para mais informações acesse: www.anzuclub.com.br"

dexterz anzu


Fonte: Tune - Music Agency

DJ Julio Torres lança CD Tune Series #2



"O club D-Edge traz nessa quinta-feira, 24 de junho, mais uma festa do lançamento do novo CD da série, “Tune Series”, desta vez em 15 faixas mixadas por um dos maiores nomes da cena de música eletrônica do Brasil, DJ e produtor Julio Torres.

Julio Torres é DJ há 17 anos, produtor há mais de 10 anos, já passou pelos maiores clubs do Brasil e do mundo, hoje é residente do Green Valley em Santa Catarina, Boox no Rio de Janeiro e D-edge na noite Moving em São Paulo, este ultimo refêrencia como melhor clube do Brasil segundo as maiores revistas do planeta, e melhor noite segundo a Folha de SP. Assina ainda o badalado projeto Crossover com Amon Lima faz 6 anos, além de produzir o podcast Chakaboom Sessions há 3 anos.

Neste novo CD, Julio Torres retrata de forma perfeita, toda a atmosfera de suas apresentações nas melhores casas noturnas brasileiras, numa perfeita junção que passeia por diversos estilos dentro da música eletrônica. Abre o CD a faixa “Santa Maria” de autoria do próprio artista. Contam ainda no CD, nomes de peso, nacionais quanto internacionais como Technasia, Gui Boratto, Roland Klinkerberg, Eelke Kleijn, Francesco Pico, Renato Cohen além de novos talentos como Numbers, Glocal, Overplay, San Schwartz entre outros. O CD tem distribuição mundial pela RC2 Music, e a Tune Agency já tem programado diversas festas de lançamento na maioria dos estados brasileiros.

Para conferir a tracklist do Tune Series # 2 by Julio Torres é só acessar: http://www.tune.art.br/2010/04/julio-torres-%e2%80%93-tune-series-02/  e aumentar o som!

Em seis anos, o D-Edge trouxe os mais notáveis e aguardados DJs e produtores de música eletrônica. A programação vanguardista e undergound combinada ao design sofisticado e inovador colocaram o clube entre os melhores.

Nessa quinta –feira, 24 de Junho o D-Edge traz o mais novo lançamento da Séries “Tune Series” sob o comando do DJ Julio Torres. Haverá distribuiçao de cds para os primeiros pagantes que entrarem no club. Alem do DJ Julio Torres o Moving estará trazendo a Dj Paula, Dj Ingrid e o residente mensal do projeto Laurent F.

Para mais informações acesse: http://www.d-edge.com.br"

Fonte: Tune - Music Agency
 


Deixo aqui meus votos de sucesso e agradecimento pela dedicatória que recebi nesse CD. Como sempre, muito bom.


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Produções Minus para Ableton Live

minus-ten-free-ableton-live-sets


Para os produtores de plantão,  a Ableton disponibilizou 10 músicas exclusivas para seu software de artistas da Minus, com dicas de produção e mostrando um pouco como trabalham com essa ferramenta. Vale a pena para entender o processo de criação do artistas e como trabalham alguns plugins nativos do software.

Material incluso de: Click Box, Hobo, Heartthrob & Troy Pierce, Magda, Marc Houle, Fabrizio Maurizi, Barem, Ambivalent, JPLS and Gaiser.

O pack precisa da versão 8.1.3 ou superior do Live.
Para instalar, basta dar um clique duplo no arquivo ".alp"


Download (1.39 GB)

Bom divertimento!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

SWU - Starts With You


Depois de inúmeros boatos a respeito de um Woodstock no Brasil, foi divulgado oficialmente hoje algumas informações do Festival SWU (Starts With You), um grande movimento de conscientização em prol da sustentabilidade, inédito no país. Com o lema "pequenas atitudes geram grandes mudanças - comece com você", o SWU será um movimento que pretende levar a comunidade ações diárias que estimulem a conscientização. Ele é dividido em 5 fases: comunicar, informar, engajar, mobilizar e entreter.


E para ajudar a divulgar todas essas ações, um grande festival que será realizado na fazenda Maeda em Itu, nos dia 9, 10 e 11 de outubro de 2010. O evento terá o nome de "SWU Music and Arts Festival" e trará bandas que já são engajadas socialmente. Nos moldes dos festivais americanos, trarão para o Brasil um festival de três dias, com muita música, arte e fórum de sustentabilidade. O público esperado é de mais de 300 mil pessoas nos 3 dias.

O Festival terá um espaço de 140 mil metros quadrados, camping para 8 mil barracas, uma ótima estrutura de estacionamento e uma estrutura hoteleira. Serão 60 atrações durante 3 dias de festival, 3 palcos e ainda uma tenda eletrônica. Já estão confirmadas as bandas: Incubus, Pixies, Dave Matthews Band e Linkin Park.

Mais informações estarão disponíveis no site oficial (www.swu.com.br) e através do twitter @SWUBrasil.

Ingressos: Locais de vendas e preços, serão divulgados semana que vem.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Novo álbum marca a volta de Underworld



Barking, o nome do novo álbum, toma um rumo bem diferente dos demais, lançados ao longo dos 20 anos de carreira do Underworld. Depois de compostas por Hyde e Rick Smith cada uma das nove faixas foi finalizada por um produtor diferente!



Ali Dubfire (uma das metades do Deepdish) produziu duas faixas do disco, a dupla Mark Knight e D.Ramirez mais duas, o prodígio High Contrast também imprimiu seu drum’n bass emocional em mais duas, Paul van Dik fechou uma e o inglês Appleblim, dono do misterioso selo Skull Disco, e Al Tourettes, completa o time. Louisiana, a última faixa, leva só o nome do Underworld.



“Scribble”, a primeira música disponibilizada de Barking, tem muito menos do Underworld climático e intenso que conhecemos e muito mais a cara de seu co-produtor, High Contrast. Os vocais de Karl Hyde ficam escondidos atrás de stabs estridentes de linhas de sintetizadores.


Mas essa é apenas uma das faixas do disco. O álbum estará comercialmente disponível no dia 28 de junho.



Título:
Underworld – Barking



Track List:
Bird 1 (co-produzida por Dubfire)
Always Loved A Film (co-produzida por Mark Knight & D. Ramirez)
Scribble (co-produzida por High Contrast)
Hamburg Hotel (co-produzida por Appleblim & Al Tourettes)
Grace (co-produzida por Dubfire)
Between Stars (co-produzida por Mark K & D. Ramirez)
Diamond Jigsaw (co-produzida por Paul van Dyk)
Moon In Water (co-produzida por High Contrast)
Louisiana

Fonte: Estação Sônica

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Novo club- Heaven & Hell

No fim do mês de junho, dia 25 para ser mais exato, Campinas ganhará um novo club: Heaven & Hell.  Segue matéria do blog da MTV sobre a casa!

"A cidade, que depois de São Paulo possui a maior quantidade de festas e clubs importantes do estado e localizada a apenas 90 km da capital, há muito tempo tem sido uma boa pedida para quem gosta de música eletrônica. Ao longo de dez anos Campinas se estabeleceu como um grande pólo da cultura eletrônica e foi referência para outros clubs e festas em outras cidades do interior, criou padrões e ditou tendências.
Assim como em São paulo, a noite de Campinas não para de crescer e no próximo dia 25 de junho ganhará mais um club. O Heaven & Hell. A Dj e promoter Eli Iwasa que é bem conhecida na cidade por ter realizado grandes festas e levado grandes nomes da eletrônica para as pistas de lá e que atualmente organiza as festas Check In Garage em São Paulo, é umas das responsáveis juntamente com o empresário Dj Salin e sua equipe pela idealização da casa.

Ao que parece, o club terá dois ambientes: o jardim por onde os frequentadores entrarão na boate chamado Heaven e uma pista de dança chamada Hell. A
tecnologia usada para o som e iluminação, devem ser o grande diferencial da balada. Segundo nota, a proposta do club é unir os dois ambientes Heaven e Hell para criar um ambiente em que os sentidos são estimulados, instigados pelo som e pela luz pulsantes. A programação do club não deve fugir aos padrões de qualidade impostos por Eli e Salin em outras ocasiões, portanto é bom ficar de olho. Fiquem ligados...

Fonte: Blog MTV
por Laurent F // 28/05/2010 - 19:27




Todos aguardando aciosamente!

Sab 12/jun, Eddie Valdez no Rota 91

Nesse sábado o Rota 91 traz o dj convidado Eddie Valdez, que em primeira mão mostra aos ouvintes do Rota 91 o remix da faixa "Never gonna give you up" de Rick Astley. Imperdível!






 "Autodidata e soteropolitano, Edvaldo foi influenciado pelos programas de rádio de DJ Wilson, o mago, pioneiro da arte das mixagens e megamixes na Bahia. Sempre esteve atento aos trabalhos dos top DJs do Brasil e do mundo, não parava de pesquisar e se munir de referências para seus trabalhos, principalmente as novidades da cena House, Rhythm & Blues e do Hip Hop.
Em parceria com os DJs Edilson e Adriano Veloso fizeram o 3 H.O.T.S. (3 Heads On The Studio), um estúdio onde produziam remixes, vinhetas, spots para rádio, aberturas para casas noturnas e até àlbuns.
Em 1997 o DJ participou do concurso de remixes da Fieldzz e da revista DJ Sound. O concurso teve a participação de DJs do Brasil, América Latina e Japão e ele mesmo concorrendo sem os altos recursos usados por estes profissionais sagrou-se campeão ainda que sequer tenha usado as convencionais fórmulas e tendências do mercado da Dance Music.
No início de 2001 também teve lançado em decorrência de outro concurso de remixes, "There's no sunshine anymore" música de Jon Secada, desta vez sob a batuta da Sony Music e com a participação dos DJs Guedes e Paulinho.
Edvaldo atualmente trabalha no Rio de Janeiro, onde reside desde 2001, quando foi convidado pelo DJ Memê, e já remixaram juntos nomes como Pedro Mariano, Jorge Vercilo, Chris Duran, Dido, Luciana Mello, Fernanda Abreu, Kid Abelha, Tim Maia dentre outros tantos.
Foi também DJ residente do Carioca 54, a melhor casa especializada em flashbacks da cidade. Tem se dedicado também ao seu projeto Eddie Valdez com as músicas "Belinda", "Carnavibe", "Mr. Wilson's Theme" e "Gonna Bring This House", que acabaram de ser lançadas pelo selo suíço Pino Music, e "I Can't Live", recém lançada pelo selo da Bélgica, Selecta Beats.
Ainda em território europeu, o DJ teve lançado na Suiça e Inglaterra o seu remix pra "Move On Up", faixa do lendário DJ Whiteside. Na Alemanha, foi homenageado por seus remixes na 789 FM, pelo DJ Thomas Stobbino, num programa especial com 80 minutos só com seus remixes.
Toquinho, Claudio Zoli, Maria Rita, Corinne Bailey Rae, Celso Fonseca, Sean Paul, Silvera, Diana Ross & Marvin Gaye, Glad, Tim Maia, John Legend, Queen, são alguns dos nomes já remixados pelo DJ, que também trabalha com trilhas, vinhetas, spots e aberturas para rádios.

site: http://djedvaldojr.blogspot.com/


Rota 91, todo sabádo as 18hs na Educadora FM trazendo o melhor da música eletrônica.
www.educadorafm.com.br

domingo, 30 de maio de 2010

Conheça um pouco sobre essa miscelânea sonora chamada BREAKBEAT.

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Bem-vindo à nova era. Depois de anos de onipresença do tum-tum-tum agora estamos cada vez mais expostos a levadas como tum-tá-tum-tum-tá ou tum-t-du-dum-dum-tá. Breakbeat, electro, broken beat, big beat, trip hop, nu school breaks, breakcore! Até o funk carioca, depois de anos vivendo como um pária musical, foi encampado pelos antenados e descolados.

Vamos tentar explicar um pouco sobre as manifestações reunidas naquela vasta seção que no adesivo de rótulo vem escrito "breaks". A terminologia deixa muita gente confusa: qual a diferença de big beat e breakbeat, por exemplo? E drum'n'bass, é breakbeat? O que são nu skool breaks? Trip hop é breakbeat? O que é dubstep? Breakbeat quer dizer qualquer batida quebrada? Electro é um tipo de breakbeat?

Antes de mais nada, o breakbeat é a espinha dorsal da música hip hop. O primeiro a "isolar" um breakbeat foi o DJ Kool Herc, no Bronx, em Nova York, que desenvolveu uma brincadeira para tornar seus sets mais interessantes. Ele reparou que a pista se empolgava mais em determinados trechos das músicas: um solo de bateria, um trecho instrumental só com baixo e bateria ou só com bateria e percussão ou só bateria e um naipe de metais e assim por diante. Em resumo, era uma parte da música que não era o refrão, nem a introdução, nem os versos da letra e sim o "break", definido no dicionário Oxford de língua inglesa como "um solo ou passagem instrumental curta, no jazz ou música popular."


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Então, Herc começou a tocar só essas partes das músicas. Comprava duas cópias de cada disco e, no mixer, passava de um para outro, voltando o primeiro para o ponto inicial do "break" enquanto o segundo rolava. As pessoas começaram a falar desses trechos como "break beats", as batidas do break. Por cima, os MCs despejavam sua verborragia, seus recados e suas agitadas na pista. Logo, DJs como Afrika Bambaataa, Grandmaster Flash, Grand Wizard Theodore e Lovebug Starski seguiam nos passos do DJ Kool Herc, levando sua invenção para frente. Nascia uma cultura de discotecagem em torno de pequenos pedaços de música pré-gravada. Uma coleção de discos farta e com muitas faixas exclusivas passou a ser fundamental para esses DJs.

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Entre movimentos de robô e rodopios à lá James Brown, o novo som inspirou a "break dance". As músicas de onde saíam os breaks eram principalmente funks, de artistas como James Brown e sua banda JBs, Isley Brothers, Jimmy Castor Bunch, Mandrill, Dennis Coffey e Incredible Bongo Band (cuja "Apache" contém talvez o break mais famoso e usado da história, sampleado mais de 200 vezes em 100 milhões de álbuns, disse Michael Viner, o produtor do álbum). E como o universo hip hop já nasceu sob o signo da competição, imaginação fértil e muita pesquisa eram necessárias. Bambaataa é considerado pioneiro em usar sons de outros estilos, seu set groovava com Rolling Stones, AC/DC, Kraftwerk e Monkees, não só black music.

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Quer dizer que "breakbeat" não quer dizer "batida quebrada"? Não, ainda que as fontes de breakbeats sejam músicas com batida quebrada, principalmente os funks de James Brown e cia. Estilos de batida reta como a disco não se prestam muito a viradas de breaks. Mesmo ideologicamente, a disco estava muito distante do mundo hip hop no fim dos anos 70, se situando entre glamour high-society e pop bagaceiro. Já no Bronx, o pessoal preferia a levada sacana e a falta de polimento do funk.

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Apesar disso, os primeiros discos gravados de hip hop não usavam breaks. Nos históricos lançamentos dos selos Sugarhill, Enjoy e Winley a parte instrumental da música ficava a cargo de uma banda de estúdio, reproduzindo o groove "emprestado". Em "Rapper's Delight", primeiro (e ainda um dos maiores) hits do hip hop, é a banda da Sugarhill que replica o groove de "Good Times", do Chic. Mesmo "The Breaks", de Kurtis Blow, é banda, e nesse caso o groove nem mesmo é inspirado em algum anterior. Na fase seguinte, a do electro, lançado por "Planet Rock", de Afrika Bambaataa e Soul Sonic Force, a batida ficava a cargo de baterias eletrônicas. O electro não usa breakbeats, apesar de ser quebrado. As baterias de músicas de Grandmaster Flash, Jonzun Crew, Davy DMX e Whodini, entre outros caras do período, são compostas e programadas pelos próprios produtores, não tiradas de um registro existente.

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O sampler foi o instrumento que trouxe enfim o breakbeat para dentro das produções de hip hop, traduzindo o conceito musical das discotecagens do Bronx para o disco. Aqui estava um aparelho que permitia catar aquele trecho e manipulá-lo de maneiras nunca antes imaginadas. O pioneiro mais importante na utilização do sampler no hip hop foi o produtor Marley Marl. Saqueando e picotando grooves de James Brown, Marl turbinou faixas de Big Daddy Kane, Biz Markie, Roxanne Shanté e Eric B & Rakim, sendo o primeiro mestre da técnica.

Do meio dos anos 80 em diante, a prática de samplear virou universal no hip hop, ganhando diversas abordagens: Run DMC e Beastie Boys (produzidos por Rick Rubin) usando "breaks" de discos de rock pesado; o Public Enemy criando tapeçarias complexas de som; o De La Soul sampleando um arco-íris que ia de Daryl Hall & John Oates a cantigas infantis; Gangstarr de Guru usando breaks de jazz; Dr. Dre retalhando o acervo de George Clinton para criar seu gangsta funk.


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O uso de breaks na dance music começou a decolar pouco depois, com uma onda de discos ingleses que eram pouco mais que colagens de samples. Era uma feira, mas era genial. O som era hip hop, só que sem MCs e com samples de vozes de filme, narradores de documentário, cantores antigos ou uivos árabes: "Say Kids What time It Is?", do Coldcut, "Pump Up The Volume", do MARRS, e "Beat Dis", do Bomb The Bass (todos muito influenciados pelas colchas de retalhos sonoras dos nova-iorquinos Double D & Steniski).

Ao mesmo tempo, outro nova-iorquino, Todd Terry, deixou pistas de joelhos com seus hinos como "Can You Party?" e "Bango (To the Batmobile)", que alimentavam breaks com a energia da acid house. Ainda em Nova York, Frankie Bones, Lenny Dee e Tommy Musto, faziam techno com breaks em hits precursores como "Just As Long As I Got You" e "Energy Dawn". E de Chicago vinha o hip house de Tyree e Fast Eddie, acelerando breaks e raps para o ritmo da house.


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Na virada da década de 90, o uso de breakbeats já era corrente também na dance music mais acessível, em especial numa leva de discos de BPM mais lento que vieram na esteira do sucesso do Soul II Soul e, depois, Snap! (com uma especial obsessão pelo "break" de "Funky Drummer", de James Brown). É um balaio grande, onde cabem faixas como "Strawberry Fields Forever" (Candy Flip), "Cry Sisco" (Afro Dizzi Act), "Dirty Cash" (Adventures of Stevie V), "Natural Thing" (Innocence) e "Hear The Drummer Get Wicked" (Chad Jackson).

Ao mesmo tempo, fermentavam misturas quebradas no underground inglês, todas apontando para o surgimento da primeira grande explosão de breakbeats no cenário eletrônico/dance. Inclassificáveis como Renegade Soundwave e Depth Charge, bleep'n'bass como Unique 3, LFO e Sweet Exorcist, a fusão de ragga/reggae com raps velozes do Shut Up and Dance e a porrada industrial pós-new beat/techno belga de Joey Beltram e Mundo Muzique arrebentaram os portões para a chegada da era hardcore.


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O esqueleto do hardcore era breakbeat, rompendo a corrente house e techno que a acid house tinha estabelecido. Ouça discos como "Charly" e "Everybody In The Place", primeiros hits do Prodigy, "On A Ragga Tip", do SL2, "Playing With Knives", do Bizarre Inc, "Bombscare", do 2 Bad Mice, "Trip to the Moon", do Acen, "Hardcore Heaven", do DJ Seduction, e "Evapor-8", do Altern 8. Dois dos maiores DJs dessa cena eram Fabio e Grooverider, que comandavam a Rage, em Londres. Carl Cox também tocava esse estilo, conquistando um hit na Inglaterra com o hardcore vocal "I Want You Forever", em 92.

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Se o uso do nome "hardcore" pode parecer estranho para quem está acostumado com o torque musical dos dias de hoje (ainda mais porque alguns desses hits têm melodia, acordes, pianos, mulheres etc.), pode crer que em 1991 essa cena era o que de mais insano, acelerado e forte que as pistas já tinham presenciado. Em mega-eventos como Fantazia e Eclipse, a vibe era de uma panela de pressão prestes a ir pelos ares. O fortíssimo ecstasy snowball bombardeava as cabeças, enquanto as pistas e o som das caixas nunca tinham sido tão rápidos, eufóricos e agressivos. O hardcore varreu o Reino Unido (Prodigy, SUAD, SL2 e Bizarre Inc estão entre os que chegaram nos primeiros lugares da parada britânica, mesmo só tocando em rádios-pirata e raves), levando a música eletrônica a novos níveis de popularidade.

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Depois de quase dois anos com fumaça saindo pelas orelhas, a cena hardcore foi perdendo gás e virando uma caricatura para muitos (os que não se incomodaram seguiram felizes na cena happy hardcore). Para outros, o excesso de euforia via drogas estava cobrando a conta, era hora de acalmar. Liam Howlett, do Prodigy, apareceu nessa época na capa da Mixmag desdenhando o hardcore. Na Inglaterra, fãs em massa migraram para respirar em clubes de house, garage ou techno cerebral ou foram buscar a última novidade no incipiente trance. Foi nessa época que o termo jungle começou a mostrar as caras, usado em discos de hardcore ainda mais rápidos e com breaks espalhafatosos, onde elementos sombrios e citações ragga/reggae estavam mais em evidência. O jungle era mais black, mais marginal, mais urbano e mais visceral que o hardcore. A atitude de discos de Ragga Twins, M-Beat, Jonny L, Rob Playford, Andy C, DJ Hype e Rufige Kru (projeto inicial de Goldie) era séria, bem longe da alegria do raver de chupeta e flúor. O jungle nasceu com fama de barra-pesada e ilegal. Em Londres, em 93 e 94, era praticamente só o que se ouvia nas muitas rádios-pirata da cidade.

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Mas em um par de anos, o jungle tinha aberto bem o leque, puxando jazz, ambient, soul, pop, música clássica e electro para seu suingue, mudando até de nome. Ele agora se reagrupava sob um rótulo mais universal e menos carregado de conotações: drum’n’bass. Nos laboratórios sônicos de nomes como Total Science, LTJ Bukem, Alex Reece, Peshay, Photek, Four Hero e Roni Size (que anos depois teria os projetos Reprazent e Breakbeat Era) se aperfeiçou uma ciência dos breakbeats que foi a música mais vanguardista da face da terra no período 1994-96. O drum'n'bass foi o primeiro gênero musical a ser inventado na Inglaterra em muitas décadas. Goldie virou popstar por um tempo. E os DJs mais conhecidos do Brasil no mundo se chamam Marky e Patife. E, se hoje o drum'n'bass não é mais tão vanguarda assim, o impacto de seus breakbeats continua fazendo carnaval em qualquer avenida.

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Enquanto isso, em outros porões e pistas, novos usos do breakbeat borbulhavam. Um single lançado pelo selo Junior Boys Own apresentava os Dust Brothers e sua faixa "Song To The Siren', breakbeat de peito estufado, meio ácido, químico e orgânico. O álbum de dupla, “Exit Planet Dust”, lançado no Reino Unido em 26 de junho de 1995 foi um marco. A faixa “Chemical Beats” forjou a equação clássica do breakbeat, cargas acid com beats quebrados gigantescos, um dos grandes responsáveis pelo revival da Roland TB303 na década de 90.

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A dupla Dust Brothers tinha copiado seu nome de dois produtores americanos (que tinham trabalhado com os Beastie Boys, entre outros). Quando estes chiaram com a "homenagem", o par inglês virou Chemical e, na sequência, o Segundo Maior Grupo de Música Eletrônica do Mundo.

Seus métodos e cérebro eram de hip hop e eletrônico, mas seu coração nunca deixou de ser pop e rock. Seus singles marcaram as vidas de um monte de gente que se inspirou e foi lançar discos com essa nova postura: Norman Cook aka Fatboy Slim, General Midfield, Supercharger, The Crystal Method, Overseer, Apollo 440, Lunatic Calm, Death in Vegas, Cut La Roc, Hardknox, Dub Pistols, Bentley Rhythm Ace, Jon Carter aka Monkey Mafia, Propellerheads e mais um monte de caras que vieram a representar um gênero chamado big beat, que mais tarde seria o grande responsável pelo que conhecemos hoje como “Nu Skool Breaks”.


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Já em Bristol, o vapor claustrofóbico do Massive Attack tinha gerado dois artistas formidáveis: Portishead (com um ex-engenheiro do Massive Attack) e Tricky (ex-membro do Massive Attack). Essa turma praticou uma música densa e soturna, com influências de blues e música de cinema, chamada genialmente de "trip hop". Do outro lado do mundo, o americano DJ Shadow ofereceu respaldo a esse clima introspectivo com suas amplas paisagens de breaks e samples. Vieram os artistas do selo Mo' Wax e grupos como Morcheeba, Lamb e Moloko. Nascia o primo rico do hip hop e a família breakbeat ficaria maior. Pena que o trip hop passou de underground a música de publicitário em tão pouco tempo.

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Nos EUA, especialmente na região de São Francisco e na Flórida, breaks surgiram aos montes associados a idéias de deep house, house psicodélico e variações funkeadas em trabalhos do Dubtribe Sound System, os irmãos Hardkiss, DJ Sharaz, Huda Hudia, DJ Fixx, Baby Anne, DJ Icey e DJ Dan. Com DJs ingleses de progressivo como Sasha e John Digweed indo direto para Orlando, despontou um grande entusiasmo por breaks bonitos, melódicos e viajantes nos dois lados do Atlântico.

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No lado mais experimental, fritados como Aphex Twin, mu-Ziq, Si Begg, Alec Empire (Atari Teenage Riot), Asian Dub Foundation e Squarepusher torceram breakbeats em novas formas, velocidades, idealismos e cadências. E "Papua New Guinea", do Future Sound of London, deu a deixa para inúmeros discos de chill out/downtempo/lounge/ambient que usavam breaks num contexto tranqüilizante, viajante e inteligente.

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O termo Nu Skool Breaks começou a ser usado por volta de 99. É rejeitado por muita gente envolvida na cena breakbeat mundial hoje, como sempre acontece com esses rótulos inventados pela imprensa especializada. Também, agrupar numa mesma sub-categoria nomes tão distintos como Aquasky, Friendly, Soul of Man, Freq Nasty, Smithmonger, Santos, Drumattic Twins, Krafty Kuts, Freestylers, General Midi, Klaus Hill, BLIM, Vandal, Rennie Pilgrem, Adam Freeland, NAPT, Koma & Bones e Plump DJs, com discos que se encaixam em sets de progressivo, techno, drum’n’bass ou house, é mais uma daquelas generalizações facilitadoras mas imprecisas. As referências ouvidas em discos de breaks incluem disco, electro, acid, funk, rock, techno, música celta, country, samba e muito mais.

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O breakbeat vai em ritmo embalado no Reino Unido. O programa especializado da Radio One, apresentado pela "veterana" Annie Nigthingale (mais de 60 anos tem a moça), ganhou horário mais nobre e mais tempo. Muitos eventos já tiraram os breaks da pista 2 e se dão bem colocando o gênero com atração principal. A Fabric (um dos principais clubes de Londres e do mundo) faz noites com as três pistas rolando vertentes do breakbeat, com casa cheia. A festa do Breakspoll International Awards (a maior premiação internacional do breakbeat) rola todo ano no Fabric. O acontecimento premia os melhores artistas, melhor rádio, promoter, selo, loja, festa e até o MC também é lembrado.

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Enquanto isso, o corrosivo breakcore vai se espalhando pelos subterrâneos, com nomes como DJ Scud, Brooklin Beatz e Megadebt. E tem ainda o picotamento microscópico de breaks dos virtuosos DJs turntablists como Kid Koala, QBert, Invisible Sktratch Pikls e DJ Spinna. Ironicamente, o lugar onde menos se experimenta com o breakbeat hoje é no hip hop tradicional mesmo. O que era de esperar, já que faz tempo que o estilo tirou o foco da arte do DJ para centrar o holofote só no MC e nos mais conhecidos interpretes metidos a gangters.

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Em meados de 2000, para quem imaginava que já havia visto e ouvido de tudo, eis que surge um dos gêneros mais inteligentes e rico em influências já criado nessa esfera cosmopolita em que habitamos. Inovador e destemido, o dubstep em pouco tempo de vida, conquistou inúmeros admiradores e adeptos.
Filho bastardo do drum’n’bass, o dubstep vem da máquina rítmica do uk garage e, portanto, é descendente direto do house e breakbeat. Seu predecessor, o two step, retirava a segunda e a quarta marcação dos kicks do loop e distribuía hit hats pelo espaço faltante, criando um padrão diferente do conhecido 4x4 do house, techno, trance e, obviamente, diferente das sub-vertentes do até então improvável breakbeat.

"Conforme o drum’n'bass foi ficando cada vez mais rápido, pesado e barulhento, as garotas acabaram preferindo as pistas de uk garage. Havia uma grande quantidade de ex-ravers que freqüentavam as festas aos domingos. As rádios piratas também tocavam uk garage no domingo à tarde”, diz Simon Reynolds, jornalista, crítico musical e autor do livro Energy Flash: A Journey Through Rave Music And Dance Culture (1998).


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No final da década de 90, alguns produtores de two step tais como El-B, J Da Flex, Oris Jay, Steve Gurley e Zed Bias desenvolveram uma predileção por arranjos mais sombrios. Soul e jazz ainda influenciavam suas produções, entretanto cada vez mais o som representava o espírito urbano, caótico, decadente, sinistro e paranóico das grandes cidades.

O dubstep passou por um período de transição, saindo do dark garage já flertando com o dub/reggae e desembarcando nos subúrbios ingleses de mãos atadas com o grime, conhecido mundialmente como o verdadeiro hip hop britânico.

Skream, Benga, Rusko, Caspa, Chase & Status, Burial e Distance são alguns dos principais artistas e guerreiros que apostaram no estilo e hoje colhem frutos maduros. No Brasil, Bruno Belluomini é o responsável em disseminar a já conhecida Bass Culture. Com festas, publicações, produções e inúmeras ações, Belluomini vem arrastando seguidores do gênero e fortalecendo ainda mais a cultura dos sons desconcertantes. Sempre enfatizando as regiões abissais do espectro sonoro. O bass, baixo, ou se preferir, o grave mesmo.


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No Brasil, nomes como Camilo Rocha, Nego Moçambique, Punkyhead, Bart, Fabio F, MKM & GBX, Nedu Lopes, Nepal, Lui J, Lika Marques e Bruno Belluomini estão entre os principais artistas, precursores e disseminadores da "cultura breakbeat". Festas e eventos destinados aos amantes do estilo, como a Discology vs Quebrada, Krek, Boogie Monster, Unbreakable, ElectroBomb, Phat Breaks, Anarchy in the Funk (também o 1º selo destinado aos breaks e electro por aqui), Go Bang!, Baixaria, entre outros não menos importantes, alimentam os mais interessados e os menos despreparados, educando e informando o que realmente está por trás desse gênero tão misterioso, empolgante e fascinante.

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Onde se olhar na paisagem eletrônica, pode-se achar breakbeats: house, ambient, o jazz dos broken beats, hard techno, acid e nos inúmeros trechos de breakbeats inocentemente infiltrados nas diversas vertentes... Tá certo, afinal quem não gosta de requebrar?

”É preciso viver o blues...” T-Bone Walker, (se referindo objetivamente ao que era preciso para se tocar o blues).

Créditos:
Texto original e pesquisa por Camilo Rocha.
Texto adicional, pesquisa, arte e diagramação por Punkyhead.

Conexões:
• Anarchy in the Funk (1º selo de breakbeats no Brasil)
• NSB Radio (principal radio on line dedicada ao breakbeat)
• Breakbeat On Line – (principal loja virtual de breakbeat)
• Nu Skool Breaks – (portal e fórum britânico direcionado ao breakbeat)
• Tranquera – (plataforma virtual orientada pela cultura dos sons urbanos)
• Juno – (loja de discos, CDs e formatos digitais)
• Discogs – (loja tradicional de discos raros e outros formatos)
• Punkyhead